Já cheira a Natal!
É comum ouvir-se dizer que já cheira a Natal. Mas afinal a que cheira o Natal?
A mim não me cheira muito bem, se calhar porque o meu olfacto ficou perdido algures na minha infância, onde esta época era vivida com grande magia, satisfação e intensidade.
Agora a predominância recai no olhar. Contemplam-se as luzes intermitentes, como se elas pudessem iluminar o que, durante grande parte do ano, permanece na escuridão. Chovem campanhas de solidariedade, embrulham-se as prendas com laços coloridos, empilham-se os sacos nas mãos de quem tão pouco dá e, no fim, restam os papéis e os sonhos amassados na esperança de reciclagem para o ano seguinte. É este o nosso modo de viver!
A mim não me cheira muito bem, se calhar porque o meu olfacto ficou perdido algures na minha infância, onde esta época era vivida com grande magia, satisfação e intensidade.
Agora a predominância recai no olhar. Contemplam-se as luzes intermitentes, como se elas pudessem iluminar o que, durante grande parte do ano, permanece na escuridão. Chovem campanhas de solidariedade, embrulham-se as prendas com laços coloridos, empilham-se os sacos nas mãos de quem tão pouco dá e, no fim, restam os papéis e os sonhos amassados na esperança de reciclagem para o ano seguinte. É este o nosso modo de viver!
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